segunda-feira, 12 de abril de 2010

O papel de cabo de chicote

Há anos convivendo no mundo político, posso dizer que certas questões ainda são difíceis de compreender. Prezo, incondicionalmente, o trato firmado, e entendo que compromissos são feitos para serem resgatados. Com a aproximação das eleições e a perspectiva de que teremos uma das disputas mais acirradas dos últimos anos, vejo que alguns extrapolam na forma de agir. É a ânsia de defender interesses próprios ou de grupos que move as ações e sentimentos.

Independentemente de classe social, nível intelectual, funções ocupadas, o que importa é mostrar posição pensando no futuro, nem que para isso tenham que desempenhar o papel de cabo de chicote. Poucos na imprensa, felizmente, seguem esse caminho e ocupam espaços na mídia com comentários maldosos para agradar o chefe e marcar presença, desde já.

São justamente aqueles que na dificuldade de outrora tiveram o nosso apoio, até financeiro, para suportar os problemas pessoais e familiares que, agora, optam por um jogo rasteiro. Tal comportamento segue um ritual determinado por quem deseja conquistar o poder a qualquer custo. A ideia é fazer nesse instante, e cobrar a fatura depois.

As nossas ações têm por objetivo apresentar à sociedade um novo modelo de gestão, voltado unicamente para o crescimento do Estado que, por irresponsabilidade do passado, sofre conseqüências gravíssimas. A população tem o direito de discutir projetos e condutas daqueles que querem ocupar o posto mais alto da política em Goiás.

A responsabilidade em conduzir os destinos do povo é imensa, por isso é essencial o debate de alto nível. Ao apresentar o pré-candidato Vanderlan Vieira, estamos dando oportunidades para que as pessoas analisem um novo estilo de administração. Isso é democrático e salutar. A verdade é que não imaginavam a receptividade do nome do ex-prefeito de Senador Canedo, que veio para quebrar a histórica polarização e se Deus quiser, vencer as eleições.

Na minha vida pública e privada, digo com humildade, sou reconhecido como duro de combinar, mas depois de acertado, não há retorno. Palavra empenhada tem valor. Definimos pelo lançamento de uma candidatura e vamos lutar, incansavelmente, pela sua consolidação.

O que me motiva é a perspectiva de termos uma administração eficiente, responsável e capaz de transformar esse Estado. O atual governo já deu um passo enorme, ajustando as finanças e preparando o terreno para o próximo governador. Com união de forças, não tenho dúvida, de que faremos uma campanha de sucesso. O povo merece ter uma vida cada vez melhor. Esse é o nosso sonho, também, e de todos aqueles que estão nessa grande empreitada.

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