quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Queremos um Estado forte e realizador

É sabido que o Estado tem papel fundamental na vida das pessoas. Por isso, deve ser administrado com competência e responsabilidade. Em Goiás, todo o esforço está sendo feito para que as finanças estejam em ordem, permitindo, assim, que as demandas da sociedade sejam atendidas, principalmente em segurança, saúde, educação e infraestrutura. Mas sozinha a administração pública local não consegue realizar tudo que é preciso. O desequilíbrio herdado nas contas não permite avançar como se deseja, o que faz com que o Estado se torne mais dependente do governo federal. Vejam o caso da Celg.

Nos últimos cinco anos, incrementamos a liberação de recursos para Goiás, ampliando a presença da União no Estado e nos municípios. Isso foi possível por haver uma sintonia entre os poderes, onde as questões políticas foram abandonadas em função das grandes necessidades do povo goiano. Tratamos os problemas com foco nas soluções e não em picuinhas que pudessem emperrar o entendimento. A forma de executar a política foi outra, sem centralismo, autoritarismo, jogo de grupos ou coisa parecida.

Citamos apenas como exemplo a infraestrutura, em que as rodovias federais deram um salto de qualidade em Goiás. Entre adequação, duplicação, ampliação, restauração e manutenção a previsão é de que o Dnit invista mais de R$ 1,2 bilhão nos próximos meses. Muita coisa está em andamento. Os recursos são extremamente significativos em função das demandas do nosso Estado, que cresce acima da média nacional e contribuiu para o equilíbrio da balança comercial brasileira, com a sua forte produção agroindustrial.

Para impulsionar a economia goiana ainda mais, alguns mecanismos precisam ser adotados, como ampliação de fontes de financiamentos, com juros adequados, e avançar ainda mais na infraestrutura, entre outras medidas. O crescimento econômico tem sido foco de nossa atuação nos últimos anos, por entendermos que um Estado equilibrado em suas finanças, torna-se capaz de solucionar os graves problemas enfrentados pela população.

A consolidação da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste, Sudeco, a qual fui relator na Câmara dos Deputados e lutei muito pela sua aprovação, será essencial para a região. Queremos que sejam ampliados os investimentos em rodovias federais e que a Ferrovia Norte-Sul vire realidade. Assim vamos tornar o Estado forte, com uma economia revigorada, capaz de permitir investimentos para melhorar a qualidade de vida da população, razão maior de nossa luta no Congresso Nacional.

Trabalhamos, ainda, para a duplicação da BR-060, entre Goiânia e Rio Verde, por ser importante para o escoamento da produção e garantir mais segurança a todos que utilizam a rodovia. Com governo responsável, preocupado com equilíbrio fiscal, e municipalista, tenho plena convicção de que Goiás dará um salto em seu desenvolvimento, permitindo, dessa forma, a redução das desigualdades sociais.

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