A CEF publicou norma interna, no ano de 2009, que impede a alocação de recursos financeiros em obras já iniciadas com licitação antiga, impedindo que os gestores estaduais e municipais executem as obras dentro do orçamento antigo.
“Nós temos grandes obras em Goiás. À medida que os recursos vão sendo liberados, no âmbito federal, vamos alocando para o término das obras. Essa medida impossibilita que continuemos trabalhando dessa forma, necessitando de uma nova licitação, corrigida para os preços atuais”, afirmou o parlamentar.
O objetivo é acelerar as obras, evitando prejuízos para a população. Com a desburocratização, será possível finalizar os projetos já licitados, pagando pelos serviços os preços oferecidos na época da licitação. Hoje, com o atual rito, é necessário realizar nova tomada de preços – o que encarece e atrasa as obras.
“Estamos trabalhando para atender as demandas que aparecem nos municípios”, declarou José Carlos Medagglia, superintendente da CEF.
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